Luiz ficou
admirado com o que viu por lá. Disse que: “Você não vê desigualdade social.
Isso foi o que mais me impressionou”. Também saiu impressionado com a
curiosidade dos japoneses sobre as coisas da Amazônia, especialmente sobre o
Amapá.
No
final do estágio foi comemorar com os anfitriões vestindo uma camisa da
Universidade de Samba Boêmios do Laguinho que tinha a estampa do último enredo
(Laguinho África Minha: Cantos e Revoadas de Dois Poetas Geniais/2012). Percebeu,
então, que um executivo não tirava os olhos dela. Não teve jeito: tirou a
camisa e a ofereceu ao executivo que quase morre de satisfação ao receber o
presente. Esse é o Luiz Cabral, divulgando as coisas boas do Amapá no outro
lado do mundo.
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