Os artistas plásticos da AMAPLAST continuam fazendo atividades e oficinas de arte, escultura e teatro no prédio da antiga Escola de Artes Cândido Portinari, que ainda está ameaçada de ser demolida. No vai-e-vem das conversas a AMAPLAST fez a proposta de realizar no prédio um Centro de Difusão Cultural, que poderá ser vinculado à secretaria de Cultura ou à de Turismo, pois os artistas-professores consideram que a SEED, os têm como alienígenas, e assim, não fornece o material adequado para as aulas, coisas que não condizem com o modelo de gestão do órgão.
A Escola de Artes Cândido Portinari já havia mudado de nome para Centro de Formação Profissional em Artes Visuais Cândido Portinari e está em um prédio alugado, também com dez salas de aula, “mas não é nem o arremedo da antiga que tinha em média dois mil alunos matriculados, e a nova não chega nem a 500 atualmente”, diz o pintor e presidente da AMAPLAST Dekko. Todos os fins de semana estão presentes na escola (Av. Raimundo Álvares com Rua São José), para mobilizar artistas e a sociedade com a finalidade de evitar a demolição do prédio histórico.
E parece que o Governo está dando um cansaço nos artistas, pois não se manifesta explicitamente. Enquanto isso os interessados na preservação do prédio avançam, e já solicitaram a orientação do Ministério Público Estadual, segundo Dekko.
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