As poetas (ou poetisas como eram chamadas até há algum tempo atrás) Carla Nobre e Alcinéa Cavalcante narraram suas experiências na divulgação da poesia pelos quatro cantos da cidade, através dos seus grupos poéticos Abeporá das Palavras e Boca da Noite, respectivamente. Reclamaram da ausência do Estado nas atividades literárias e a grande falta de incentivo à atividade que também tem cunho social. Alcinéia narrou dois casos de adolescentes que foram assistir as apresentações com finalidade criminosa e que depois se deixaram enlevar pela mágica da poesia, abandonando a intenção inicial (de assaltar e se drogar). Carla falou de sua luta como professora de literatura nas escolas públicas do Estado e mandou bala na falta de uma política para o segmento.
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