quarta-feira, 29 de julho de 2009

ESTRADA DO TEMPO

Eis que o tempo bate. Implacável.
Mas lembranças são raios que iluminam a memória
De um tempo que fomos para sermos o que somos
Veja aí. O conjunto “Famber”, do antigo Grêmio Jesus de Nazaré.
Ano: 1970. Local: Rua Leopoldo Machado com Avenida Mãe Luzia.
Ao fundo a casa do seu Winter, hoje famosa sorveteria Jesus de Nazaré.
Personagens: Bi Trindade (voz), Fernando Canto (contrabaixo), Edmilson “Pianola” e Manoel Jacson Amorim Coelho (guitarra),
Tempo da calça justa e sapato “conga”. Lá atrás duas “pequenas” passantes.

Foto: Acervo de Fernando Canto


10 comentários:

  1. Tô levando esta foto pro meu baú.
    Tempos muito bons aqueles, a reunião no sábado à tarde no Grêmio, as primeiras paqueras, os encontros marcados na frente da Igreja antes da missa no domingo à noite.
    Fernando, tá faltando aquela tua foto com a calça boca de sino, teu figurino predileto quando ias cantar aquele iê-iê-iê que o Osvaldo Simões sabe a história todinha kkkkkkkkkkkkk
    Eu só não conto aqui no teu blog porque não quero que fiques de mal-à-morte comigo kkkkkkkkk

    ResponderExcluir
  2. Fernando, teu texto me trouxe saudades das minhas Congas. Que lembrança boa...
    Um abraço.

    ResponderExcluir
  3. Ola Fernando, é verdade que o nome do conjunto FAMBER, é a reuniao das iniciais dos componentes do conjunto???? Outra coisa o Alfredo Façanha fazia parte efetiva do conjunto???

    ResponderExcluir
  4. Olá, Zé.
    É verdade. São as iniciais de Fernando (Canto), Alfredo (Façanha), Manoel (Jackson), Bi (Trindade), Edmilson (Pianola) e Raimundo (Façanha). Eu acho!
    O Alfredo era um “crooner” que cantava junto com o Bi e que faziam, juntos, como ninguém, o vocal das músicas do Renato e Seus Blues Caps, Os Vips, Deny e Dino. Bons tempos, aqueles da Jovem Guarda. Boçais, não!!! Os dois!!!
    Grande abraço e volte sempre.

    ResponderExcluir
  5. Fernando, olha eu por aqui! Antes de tudo, obrigado, pelo link. Agora, essa foto me fez viajar no tempo!... Cara, eu fui um dos presidentes do Grêmio Jesus de Nazaré e a sede foi construída com recursos do Padre Vincent Fumarola, um padre americano, gente boa toda vida, e com o auxílio de empresas como, por exemplo, a antiga Brumasa, que nos cedeu o compensado. O pai do Waldir e José Ribamar fez os serviços de carpintaria e por aí vai... É papo pra muito chope!
    Fantástica essa foto.
    Com um abraço em você, abraço a todos os meus colegas e amigos dos nossos tempos de Grêmmio Jesus de Nazaré. Putz! Que saudade!

    ResponderExcluir
  6. Querida Alcinéa. O teu baú é implacável. Mas eu também tenho uma foto sua com calça boca de sino e uma bolsa tira-colo feita pelo Chic-Chic. Juro que vou achá-la. Vc esta fumando um "ministrão". KKKKKK
    O Osvaldo já viu, faz tempo. Um abração.

    ResponderExcluir
  7. É, Ernâni, esse Grêmio tem história. Eu lembro quando tu o presidiste.
    Obrigado pela consideração e vamos ver se a gente põe mais dessas fotos na Estrada do Tempo. Valeu!

    ResponderExcluir
  8. Querida Lulih. Nossos objetos viram fetiches um dia. E nos perseguem com lembranças de um tempo bom. Inderê!

    ResponderExcluir
  9. Ola Fernando, tudo bem, ainda sobre o conjunto FAMBER, estou aqui ao lado do artista Alfredo Façanha, ex componente da banda, que afirma ser o ultimo componente com a letra R,é o Paulino Souza do Rosasrio ( o professor Paulino), que se intitulava de "O Empresario do conjunto). Lembra ainda o
    Alfredo, que antes de chamar de FAMBER, o conjunto teve os nomes de THE FIVE SNAK e THE XENNES. Sendo a melhor apresentação, foi no arraial de Nsa
    Sra da Conceição. Lembraq tambem o Alfredo, da apresentação do conjunto em uma escola na Fazendinha, quando deu uma pane eletrica, e, o nego Bi, anunciou muito pomposo, que teria dado um pânico geral rrzrzrzr, outra engraçada, foi em na apresentação no Buritizal, quando alguém jogou uma pedra de aprox 2kg, que furou o telhado e caiu aos pes do croner Alfredo, acabando a festa, r4zrzrzr.

    ResponderExcluir
  10. Zé,
    Ainda não acabei de rir lendo sobre nossas peripécias do passado. É verdade! Eu não lembrava da história do "pânico", mas da pedra, lembro bem.
    Falei com o Alfredo no dia em que ele voltou para João Pessoa.Vou postar uma foto dele.
    Abs

    ResponderExcluir

Obrigado por emitir sua opinião.