Te desejo todos os sóis do universo para que continues te banhando de luz em busca dos teus sonhos e desejos.
Mais de dez mil amanheceres, brilhos de constelações e de ventos temperados se aderem à tua pele brasileira. E nem mesmo a neve na sua mágica e fascinante decoração das noites geladas haverão de te encantar, pois teus olhos trazem o DNA amazônico para enxergarem um mundo gigantesco, que um dia poderá ser melhor.
Parabéns, Júlia. Aparece por aqui. Todos te amam e te desejam sucesso e felicidades.
Beijos do Fernando, Sônia, Lênio, André, Oriana e Bruno, Cristiana e Targino e, claro, dos sobrinhos Leonardo, Ana Clara, Amanda e Clarice.
JÚLIA (*)
Minha dor não lacrimeja:
Sangra.
Salga sofre sobrevive
Como o pássaro amazônico
Minha saudade é doída
É doida
É longa e viva
Mesmo ao (im)pacto
Da roda morta
Das horas
Minha saudade rosna por aí
É uma saudade cega
Seca e chuva
Minha saudade é uma cidade grande
Obesa
Depravada
E noite
É uma saudade gasta
É uma saudade jade
É uma saudade Júlia
(*) Publicado no meu livro “Os Periquitos Comem Mangas na Avenida”, DIO/GTFA, Macapá, 1984.
Musicado por Joel Elias, com premiação no festival universitário de 1988 (2º lugar) e mais tarde gravado por Sabatião.
Lindos Posts. Parabens pra vc e Júlia.
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