Coluna Canto da Amazônia - ZUNIDOR

Cléverson Baía reuniu os amigos para comemorar mais um ano de vida (e de música), ao lado da esposa Érika e família. Estava presente boa parte da galera musical filiada à AMCAP, entidade que o aniversariante foi presidente antes de ir assentar o Conselho Estadual de Cultura. Bolachinha, como sempre dando um show de imitação, bateria, violão e cantando em inglês.

Ronaldo Abreu sorri com o sucesso do seu Macapá Verão, em que pese a proibição da polícia ambiental que, diz-que, recebeu denúncias da vizinhança sobre o som alto dos pagodeiros que tocavam na Avenida FAB.

Daniel de Andrade manda por e-mail uma correção: não é dele o poema a ele atribuído que publiquei na edição passada da Coluna “Canto da Amazônia”. Está corrigido. Valeu, Daniel.

Companheiros do Rádio consternados com a morte do radialista Edvar Motta. Conheci o grande locutor e boêmio quando (eu) era ainda bem jovem, e saia com ele e o saudoso Amazonas Tapajós, fazendo seresta pela cidade nos anos 70. Os dois cantavam à beça. Um repertório variadíssimo, de Noel a Nelson Gonçalves. Pêsames da coluna à família.

A cantora Patrícia Bastos vem aí trabalhando seu novo CD.

Falar nisso quem esteve em Belo Horizonte foi a cantora Ana Martel. Fez show com orquestra e cumpriu uma série de compromissos musicais entre os quais cursos de canto e violão.

Depois de curtir uma férias volto à coluna e encontro muita coisa mudada.

Mudança na UNIFAP. Sai o professor Oto Petry da Pró-Reitoria de Graduação e entra a ex- Pró-Reitora de Pesquisa e Pós-Graduação, professora Adelma Barros. No lugar de Adelma deve ser nomeada uma professora peruana do curso de Enfermagem.

Alter do Chão, na beira do rio Tapajós é um paraíso mesmo. Fui lá novamente curtir a natureza, junto com a Sônia.

Toda a região do Baixo Amazonas é linda. De Almerim até Óbidos a gente vai vendo a mudança da paisagem com cenários que dão prazer fotografar. É muito legal a viagem de navio. Vou postar as fotos. Aguardem.

Vai outro Inderê para o meu parceiro Nonato Leal que completou os seus 84 anos de vida e está inteirinho. Dizem que o segredo é o caldo da cabeça de gurijuba que ele manda buscar em Vigia-PA e toma todo santo dia.

Meu amigo Tadeu Pelaes colocou uma caixa de ban-aid nos joelhos e foi tomar banho no Rio Flechal. É que ele caiu “no seco” em frente a uma loja de presentes no centro de Macapá e gritou quando viu sangue.

O programa “Movimento em Ação” continua firme na rádio Diário FM. Faz lançamento de músicas quase todo dia. Até as músicas da tribo Muirapinima, que se apresenta no Tribódromo de Juruti-PA, foram tocadas. Uma boa. É a divulgação da diversidade musical da Amazônia.

Inderê! Volto zunindo na semana que vem com papos atualizados.