Salve Fernando cheio de cantos!
Canto da Sônia, do Leonardo, da Sociologia, do Bar do Abreu, da Marabaixeta, do Kubalança, do Grupo Pilão... . Canto que foi fazer sua morada, láaaaaaa... nos campos do Laguinho, donde transforma as coisas destes campos em poesia, em anedotas, em música... enfim, em alegria e ternura, ajudando com isso a manter viva a cultura amapaense a partir destes campos.
Tu achas bonito isso: nos lembrar que moramos “na esquina do rio mais belo com a linha do equador”; que nós da Amazônia, sempre redobramos nossas forças quando “à noite faz brilhar, uma grande luz cheia sobre águas do rio-mar”.
E mais, que todos nós carecemos de compreender, “que vem da luz essa certeza que meu povo quer cantar, um punhado de esperança, pra não para de lutar”. Lutar pela ternura, pela alegria, pela poesia, pela música, pela arte enfim. Lutar pelas permanências e transformações não só dos campos do Laguinho, mais também do Trem, da Favela...
Muito obrigado meu amigo por nos permitir – Regina e Eu – desfrutar do teu cantinho da amizade.
Feliz aniversário MEU AMIGO!
Pô, Orivaldo!
ResponderExcluirTu falas bonito pra burro!!!
-E olha que eu nem sou burro.
quer dizer... eu acho, né?
Querido Fernado nós da família Esther Virgolino agradecemos a reportagem do 3º FEAME e lembrando que teremos o lançamento do livro de poesias dos nossos alunos sobre os minicípios em agosto.
ResponderExcluirMil beijos desta sua fã.
Gizele Leite de Menezes.