O Reveillon do Bar do Xodó, uma das referências boêmias do centro de Macapá não existe mais. Nem bar nem reveillon. Ficou, entretanto, a saudade do encontro com os amigos, muitos dos quais já partiram para o Xodó Celestial.
Nas fotos estão alguns dos frequentadores aos sábados e do 2º Reveillon que aconteceu em 1999/2000, organizado pelo Savino, o Arimathéa e o Leo Platon.
As fotos do primeiro Reveillon que tirei em uma máquina anagógica, queimaram-se todas, infelizmente, mas ficou na memória as cenas da diversão que sempre a chuva tentava atrapalhar.
Muitas histórias ali ocorreram. Do seu Albino então, nem se fala. Albino era o proprietário do bar.
Preparação para o 2º Reveillon do Xodó.
Álvaro Henriques e Sr. Albino ladeado por suas auxiliares.
Jose Maria Botelho, Azolfo Gemaque, Zeca Mont’Alverne, Antonio Elias, Álvaro Henriques, Sandro Azevedo e Cristina Sá.
Fernando Canto e R. Peixe.
Fernando Canto, Venilton Leal e Frank de L’Amour
Hélio Pennafort, Vinana, Inspetor, Bosco, Beto Lacerda e Álvaro Henriques
João Henrique e Robson Serrano
João Lamarão, Fernando Canto, Alvanéa, Bosco e R. Peixe.
Panorama do Bar Xodó.
Meu Caro Fernando Canto.
ResponderExcluirOlhando essas fotos, bateu uma saudade dos bate-papos e discussões acaloradas que rolaram no Xodó.
Tenho guardadas todas as camisas de todos os reveillions.
Depois que o Albino foi pra Cayena e o bar fechou, ficamos de certa forma órfãos. Não temos hoje um local agradável para juntar tanta diversidade de pensamento e realizar aquelas reuniões regadas a cerveja. É uma pena.
João Lamarão