quinta-feira, 12 de abril de 2012

BAR DO ABREU VOLTA PRO LAGUINHO

         Conhecido por ser itinerante, o conhecido Bar do Abreu vai se deslocar para o bairro do Laguinho, onde começou a funcionar há quase 30 anos. Iniciou na esquina da Odilardo Siva com Ernestino Borges, foi para a esquina da Jovino Dinoá com Ernestino e depois para a Rua Eliezer Levy (antiga casa do Paulino Ramos). Mais tarde se transferiu para o bairro do Trem, na mesma Eliezer Levy com a Avenida Ataíde Teive, foi para a Avenida FAB, na Galeria Comercial e depois se arredou para outra loja na mesma Galeria, onde permaneceu por 13 anos.
         Nessa andança, os fregueses (que não são poucos) sempre acompanharam o bar, talvez pela simpatia dos proprietários, que começou com o seu Orlando; talvez pelos tira-gostos especiais feitos na hora; quem sabe pela educação das garçonetes ou pelos jogos televisivos que normalmente não passam nos canais abertos de TV. Mas certamente um bar que tem 30 anos tem tradição, tem histórias para serem contadas e um milhão de motivos para sobreviver nessa competição comercial que nem todo mundo suporta.
         Agora o Bar volta a se instalar no Laguinho, em um galpão na Rua Jovino Dinoá, ali entre as avenidas Mãe Luzia e vereador José Tupinambá (antiga Nações Unidas), com muitos planos para a programação semanal: shows de musicas regionais às quintas, pagode aos domingos, e extensa atividade futebolística na TV, com diversos jogos dos campeonatos nacionais, regionais e internacionais transmitidos simultaneamente por diversos canais. Para quem gosta de se sentir num estádio lotado ou, preferencialmente ouvir uma boa música regional é um prato feito.
         Segundo o Ronaldo Abreu, gerente-propietário do bar, a programação cultural não vai parar só em shows e pagodes: vai continuar a apoiar as exposições de artes plásticas, lançamentos de livros e o bloco carnavalesco “Carroça do Abreu”, que se integra à “A Banda”, nas terças-feiras gordas.
         Este é o sétimo local que o Abreu se estabelece com seus fregueses-cachorrinhos, em 30 anos de atividades culturais e etílicas.

Um comentário:

  1. Nós, consagrados etílicos abreulistas e, especialmente eu Tadeu Pelaes, sugiro e sugerimos o seguinte: o Bar du Abreu precisa ter uma sede própria.( sim, isso mesmo sede própria). Nesse sentido, seria de bom alvitre que cada consumidor ao concluir sua jornada etílica, ou seja, pedir para passar a régua e pagar, colaborasse humildemente com um determinado percentual financeiro do TOTA(L) da despesa, valor este a ser depositado em uma conta corrente a ser aberta em nome dos etílicos frequentadores do famoso bar, para a construção definitiva, aonde for possível. Posteriormente, se criaria as derivações estatutárias e resolutivas a respeito desse pífio questionamento sobre o ANDARILHO BAR DU ABREU. E, é por essas e outras razões, que o meu amigo Fernando Canto é o mais consagrado ANDARILHO ETÍLICO que temos em Macapá, justamente por essa incomodação e incerteza locatária do BAR DU ABREU. Amém!

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