Além da
baixaria explícita, na turbulência das eleições municipais, o horário político
no rádio e na televisão revela os nomes dos pretendentes a uma vaga na Câmara
de Vereadores, tipo fulano do sofá, sicrana do açaí, beltrano do edital. Um
negócio para diretor de programa humorístico nenhum botar defeito. Nada contra
cada um usar seu apelido para se eleger, até porque somos obrigados a votar em
números. Mas já pensou como seria o trabalho desse pessoal naquela casa de
leis, e como eles se tratariam? - Vereador Augusto
do Boulevard, peço um aparte a Vossa Excelência.
- Pois não, vereador Alencarino
do Ferro Velho. Concedo-lhe o aparte depois da ilustre Maria do Tamuatá, que
também me solicitou um “tiquito” de sua fala.
Ora, ora, pois, pois!
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