DE LÁ
“Se alguém
me ofendeu procurarei elevar tão alto a minha alma para que a ofensa não me
chegue” (Charles Dickens)
“Quem naõ
compreende um olhar, tampouco compreenderá uma longa explicação” (Mario
Quintana)
“Quando
falares, cuida para que tuas palavras sejam melhor que o silêncio” (Provérbio
indiano)
“Se fores
paciente em um momento de raiva, escaparás de cem dias de tristeza” (Provérbio)
“Lamentar o
passado é correr atrás do vento” (Provérbio)
“A língua
resiste porque é mole; os dentes cedem porque são duros” (Provérbio chinês)
“Não ensinar
o filho a trabalhar é como ensiná-lo a roubar” (Provérbio italiano)
“Há três
coisas que jamais voltam: a flecha lançada, a palavra dita e a oportunidade
perdida” ( Provérbio tibetano)
“A beleza
pode abrir portas, mas somente a virtude entra” (Provérbio inglês)
DE CÁ
– “Vamos beber, bebamos/ Enquanto a vida
corre/ Pois depois que morre/ A gente não toma porre” (poeta José Ildone).
“Aproveite a
vida/Enquanto estiver vivo/ Porque depois que você morre/ Vai passar muito
tempo morto” (Almanaque Rural, apud
Luiz do Bar du Pedro).
“Tô com a
carne magoada” (Vicente Cruz, depois
de uma briga, quando adolescente brigador).
“Me dá uma
cuíra de pôr logo uma raspa de unha
no copo dele que num instante ele acaba com a frescura de querer dançar só com
as outras, só pra se amostrar” (Maria Boa de Tudo, primeira namorada do Zé
Ramos, numa festa na sede dos Boêmios).
“Não tem
salão de festa em Macapá que não conheça o solado do sapato do Zé” (D. Maria,
mãe do Alcinão).
“Traga a
vasilha!” (sorveteiro ambulante, uma peça genial de marketing popular).
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